No Jugular, JPC disserta sobre os desígnios de Deus, para regozijo da populaça.
Não se refere, porém, ao Deus dos filósofos e dos Doutores da Igreja. Refere-se ao Deus de Dawkins, ao Deus dos brutos. Um interesse que o qualifica e que simultaneamente o desqualifica.
Tomás de Aquino, em pleno Séc. XIII, já tinha explicado que o homem, pela sua natureza finita, não pode conhecer a infinitude divina. Apenas pode inferir da existência de Deus, em especial pela impossibilidade da criação ex nihilo. Porquê o mundo? Porque não nada?
O literalismo bíblico, que JPC tão grotescamente parodia, não passa de uma doença infantil da ignorância atrevida.
“Ler é maçada, estudar é nada” – “let’s party”.
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