As peregrinações nunca são apenas uma viagem. São mais uma caminhada espiritual, uma aventura interior.
Chesterton considerava que as aventuras, pela sua própria natureza, são eventos que vêm ao nosso encontro. São “coisas” que nos escolhem, não são “coisas” que nós possamos escolher. Nesse sentido, todas as peregrinações encerram em si o milagre de terem escolhido o peregrino.
A peregrinação do PA a Fátima é a continuação de uma viagem espiritual que temos tido o privilégio de acompanhar. Um privilégio que nos desafia a vivermos em pleno as aventuras que Deus nos venha a conceder.
Aqui fica um abraço amigo para o PA e os meus votos de uma boa “caminhada”.
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