O INE divulgou há pouco que, no terceiro trimestre, a economia cresceu 0,5% em cadeira, 1,5% face ao período homólogo, em ambos os casos, acima da estimativa média dos analistas. Sem mais detalhes, uma boa notícia, portanto.
Por mais que se discutam os mercados financeiros, em última instância, é a economia real que interessa. Oxalá, aquela taxa de crescimento se tenha traduzido em melhorias visíveis na vida real das empresas e que não tenha resultado apenas de estímulos públicos artificiais. É que, apesar de algumas notícias que colocam certas empresas portuguesas imunes ao risco da República, as condições de financiamento estão mais difíceis para todos. Com excepção daqueles que não precisam de financiamento, ninguém escapa. Assim, é bom que as coisas realmente melhorem e que não seja apenas cosmética contabilística.
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