Para o economista-chefe do Citigroup, não há volta a dar. Portugal está “insolvente” e terá muito provavelmente de se juntar à Irlanda e à Grécia e pedir ajuda externa.
Neste momento, o pedido de ajuda de Portugal à UE/FMI parece apenas dependente de factores políticos. Quando o Sr. Sarkozy quiser e estiver para aí virado. Não devemos esquecer, contudo, que quanto mais tarde pior.
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