Gostaria de ressalvar que não existem “direitos dos médicos”. Aceito que os médicos tenham mais deveres do que os seus concidadãos, mas nunca que usufruam de quaisquer direitos especiais.
A ameaça que a Helena Matos justamente denuncia, neste post, é uma violação grosseira do direito à liberdade de todos nós. É o colectivismo no seu pior.
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