O equilíbrio orçamental deve ser obtido, em primeiro lugar, através de cortes na despesa. Na saúde, na educação e na segurança social devem ser efectuados cortes que alinhem a despesa com a Espanha.
Se mesmo assim não for possível reduzir suficientemente o défice, deve-se anular o aumento de 2,9% que Sócrates concedeu à função pública, antes das eleições, para a “subornar”.
Só depois destas medidas higiénicas é que se pode sequer pensar no aumento do IVA ou de quaisquer outros impostos.
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