Quando os negócios correm bem, os contratos são supérfluos. As partes contratantes relacionam-se com base na confiança mútua e o velho aperto de mão parece chegar. Quando não há confiança, porém, não são os contratos que a criam.
Um OE é uma espécie de contrato que o governo assina com o País. Funciona também na base da confiança. Os cidadãos acreditam na boa-fé dos governantes e na sua capacidade de cumprir. No caso de não existir essa confiança, pergunto: para que serve um OE?
Não serve para nada!
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