Em princípio, sou favorável a uma convenção entre o SNS e a Fundação Champalimaud.
Dito isto, porém, temos de reflectir sobre as dificuldades económicas que atravessamos e sobre a necessidade de cortes na despesa da saúde. Não podemos esquecer que em Portugal, esta despesa já representa cerca de 10,2% do PIB (2009), enquanto em Espanha é de 8,4%.
Assim sendo, sugiro que o MS avance para um possível convénio, na condição de encerrar unidades do SNS responsáveis por uma despesa equivalente à deste novo encargo.
A não observância desta regra, ou equivalente, constituiria uma irresponsabilidade total.
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