No Brasil, José Serra já perdeu a eleição presidencial. Poderá não acontecer à primeira volta, como algumas sondagens indicam, mas perderá seguramente à segunda. A diferença entre os dois candidatos, segundo estimam a sondagens, é de dois para um a favor de Dilma Roussef, que, há menos de um ano, estava atrás de Serra com uma distância de cerca de dez pontos percentuais.
Ao longo desse ano, José Serra e o PSDB tudo fizeram para dar a vitória ao PT. Em primeiro lugar, perderam-se num conflito interno entre Serra e Aécio sobre quem seria o candidato do partido, tirando força e autoridade ao que veio a ser indigitado. Depois, não souberam honrar a sua história e a herança de Fernando Henrique Cardoso, que se passeia agora pela media a dar entrevistas elogiosas do governo Lula e muito críticas para a campanha de Serra. Em terceiro lugar, em vez de apostarem numa campanha positiva, explicando aos eleitores o que pretendiam fazer (e não falta que fazer no Brasil pós-Lula), perderam-se com historietas sobre o passado de Dilma, quando é certo e sabido que aos eleitores o passado pouco importa e o que interessa é o futuro. Por último e mais grave do que tudo isto junto, desconsideraram as potencialidades eleitorais de Lula da Silva, um brilhantíssimo político, e deixaram-no sózinho no terreno, por mais de um ano, a promover a sua candidata. É muita asneira para um partido só!
Ao longo desse ano, José Serra e o PSDB tudo fizeram para dar a vitória ao PT. Em primeiro lugar, perderam-se num conflito interno entre Serra e Aécio sobre quem seria o candidato do partido, tirando força e autoridade ao que veio a ser indigitado. Depois, não souberam honrar a sua história e a herança de Fernando Henrique Cardoso, que se passeia agora pela media a dar entrevistas elogiosas do governo Lula e muito críticas para a campanha de Serra. Em terceiro lugar, em vez de apostarem numa campanha positiva, explicando aos eleitores o que pretendiam fazer (e não falta que fazer no Brasil pós-Lula), perderam-se com historietas sobre o passado de Dilma, quando é certo e sabido que aos eleitores o passado pouco importa e o que interessa é o futuro. Por último e mais grave do que tudo isto junto, desconsideraram as potencialidades eleitorais de Lula da Silva, um brilhantíssimo político, e deixaram-no sózinho no terreno, por mais de um ano, a promover a sua candidata. É muita asneira para um partido só!
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