O chamado “debt trap” (que eu traduzi por ratoeira do débito) é uma situação de endividamento excessivo que força ao recurso a novos empréstimos para pagar os encargos com os que já existem.
As empresas, ou particulares, caiem na ratoeira do débito quando estão demasiado alavancadas financeiramente e as perspectivas de crescimento não permitem diminuir o peso da dívida.
Sem recursos para investir e crescer, as entidades que caiem na ratoeira do débito limitam-se a produzir para os credores, até estes se consciencializarem da precariedade da situação e fecharem a torneira. Abre-se então um processo de falência.
É muito claro, actualmente, que os nossos dirigentes políticos (não lhes vou chamar líderes) arrastaram o País para esta situação de “debt trap”.
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