A dívida pública serviu para fomentar o desenvolvimento da região de Lisboa, mas quando foi necessário equilibrar as contas, a factura foi distribuída por todo o País.
Trata-se de mais uma consequência nefasta de reduzir o défice pelo lado da receita. O esforço fiscal exigido às regiões mais pobres é maior e vai acentuar as assimetrias já existentes.
Se a redução tivesse sido feita pelo lado da despesa, teriam sido as regiões que mais beneficiam do OE a contribuir mais.
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