As portagens nas scuts são uma verdadeira cicuta que Sócrates nos quer forçar a engolir. O princípio do utilizador pagador poderia ser justo se o esforço fiscal fosse metade do que é, mas no actual contexto não fazem sentido nenhum.
As pessoas afectadas não dispõem dos recursos necessários para pagar as portagens e as alterações que vão ser obrigadas a fazer nas suas vidas vai ter um impacto económico negativo incalculável, nas regiões afectadas.
É muito possível que esse impacto negativo ultrapasse os cerca de 700 M€ que o governa espera obter com as portagens, mas duvido que alguém vá fazer essas contas.
A única saída é devolver a cicuta a Sócrates, com um recado:
- Beba-a o senhor!
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