Deus não interfere nas nossas decisões. Cada um é livre de escolher o seu próprio destino. Por isso, apesar de ser reconfortante para o espírito sabermos que o Papa reza pelos portugueses, somos nós que temos de resolver os nossos problemas.
Cavaco Silva, como Presidente, tem uma responsabilidade acrescida nesta matéria. É natural que olhemos para ele à espera de “orientação e de sinais inspiradores”. Tal como o Papa partilhou connosco a sua visão espiritual, todos teríamos a beneficiar se o Presidente partilhasse connosco a sua visão política e estratégica para o País. Não me parece que seja pedir muito, no período que atravessamos.
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