28 maio 2010

caminhar para o fundo

E agora? “Sair do euro, precipitadamente, seria um erro manifesto”. Mas, acrescenta, “será igualmente um erro deixar continuar tudo na mesma”. E o que está a ser pensado, designadamente tornar mais pesadas as sanções para quem não cumprir o limite de 3% para o défice “é condenar os mais pequenos e menos eficientes a caminharem sempre mais para o fundo”.
O que é preciso, defende Freitas do Amaral, é precisamente o contrário e “a nossa diplomacia, juntamente com as de Espanha, Itália, Grécia e Irlanda (pelo menos), já deveriam estar a trabalhar afincadamente para evitar que a Alemanha – de novo com pretensões hegemónicas – consiga agravar as sanções” do Pacto de Estabilidade e Crescimento, que é feito de regras “rígidas e cegas”.
Amaral, Freitas no JN
PS: Amaral sugere que o sucesso económico dos PIGS depende do endividamento excessivo. É de Cabo de Esquadra.

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