Permito-me transcrever na íntegra, com a devida vénia, este post do CAA, publicado no Blasfémias a 24 de Março último, sobre agências de rating, o PEC, os favores a Cavaco Silva feitos pelo PSD, e os passes de capote que o PS e José Sócrates têm feito ao maior partido da oposição. Concordo integralmente com ele. Só tenho algumas dúvidas sobre a sua conclusão, que me atrevi a sublinhar em bold. Mas nada de muito significativo.
«Escassos Argumentos
A Fitch Ratings acabou de baixar o rating de Portugal. Isto, antes de o PEC que o Governo quis levar ao Parlamento ser votado. Logo, cada vez mais se percebe que a votação de amanhã é irrelevante do ponto de vista financeiro e económico – a questão é meramente política.
O PS quer juntar a Oposição no PEC que obrou. Sobretudo, meter o PSD no mesmo saco em que se embrulhou. Está quase a consegui-lo. Os restos da liderança de Ferreira Leite preparam-se para nos atordoar com mais uma calinada política. Mais um favor à agenda pessoal de Cavaco. Mais um frete ao Governo. As razões económicas avançadas para induzir a necessidade imperiosa de aprovar o PEC de Sócrates caem todos os dias – a credibilidade de Portugal não depende de um anúncio espúrio de intenções mas sim de medidas concretas, no terreno. Como a Fitch acaba de comprovar.
Espero que as Directas de dia 26 façam com que este modo boçal de fazer Oposição aconteça pela última vez.»
«Escassos Argumentos
A Fitch Ratings acabou de baixar o rating de Portugal. Isto, antes de o PEC que o Governo quis levar ao Parlamento ser votado. Logo, cada vez mais se percebe que a votação de amanhã é irrelevante do ponto de vista financeiro e económico – a questão é meramente política.
O PS quer juntar a Oposição no PEC que obrou. Sobretudo, meter o PSD no mesmo saco em que se embrulhou. Está quase a consegui-lo. Os restos da liderança de Ferreira Leite preparam-se para nos atordoar com mais uma calinada política. Mais um favor à agenda pessoal de Cavaco. Mais um frete ao Governo. As razões económicas avançadas para induzir a necessidade imperiosa de aprovar o PEC de Sócrates caem todos os dias – a credibilidade de Portugal não depende de um anúncio espúrio de intenções mas sim de medidas concretas, no terreno. Como a Fitch acaba de comprovar.
Espero que as Directas de dia 26 façam com que este modo boçal de fazer Oposição aconteça pela última vez.»
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