A união entre um homem e uma mulher (ou várias) é sagrada enquanto a união entre pessoas do mesmo sexo não passa de um modo de vida. Isto é e será sempre assim, independentemente de qualquer legislação que outorgue direitos conjugais a parelhas homossexuais.
A possibilidade de descendência, a possibilidade de perpetuarmos o nosso ADN, permite-nos vislumbrar a imortalidade. Quando o relacionamento dá frutos, o nosso ser transmuta-se para uma nova geração e é este fenómeno biológico, que na minha opinião tem um carácter sagrado, que está ausente noutros tipos de relacionamentos.
É natural que o Estado laico não distinga o hedonismo decadente do congresso carnal abençoado por Deus. Com o casamento gay, a instituição do casamento desce de nível e perde a sua aura transcendental. Para passar a ser o quê? Eu explico:
- A reunião de dois parolos (hetero ou homo) que sentiram necessidade de explicar ao notário que se fornicam debaixo do mesmo tecto. Haja paciência.
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