Se o motor do sistema fosse o mercado, como sugere o programa do PSD (infelizmente não sugere, digo eu), só onde fosse risonho se abririam novos serviços privados, retirando pessoal ao sector público, cessando aos poucos os instalados em sítios inóspitos. No reverso, os grandes centro acumulariam recursos e profissionais para além do necessário.
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O regresso às assimetrias geográficas e sociais, tão comuns há trinta anos, representaria um grave ataque ao princípio da universalidade.
Correia de Campos
Via i
Mas não foi isto que aconteceu quando Correia de Campos era Ministro da Saúde? Não pela “acção nefasta do mercado”, mas por “critérios técnicos”?
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