"Em Portugal, caros camardas, nós temos o privilégio de viver ainda o nosso estatuto de homens de esquerda, numa espécie de felicidade semelhante à dos sonhos. À Revolução o devemos, naturalmente, ao capital de intervenção social então acumulado".
O resto da Europa, "neste momento, não só é pouco socialista, mas militante e determinadamente anti-socialista".
Custa a crer que um intelectual como Eduardo Lourenço tenha caído no discurso do "orgulhosamente sós", tão caro a Salazar.
Eduardo Lourenço, em A Esquerda na Encruzilhada ou Fora da História?
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