As "escolhas" de deputados de Manuela Ferreira Leite, que verdadeiramente foram mais do seu inner circle do que dela mesma, revelaram o pior PSD que se podia conceber, numa altura em que, para ganhar ao PS, o partido laranja tinha de superar a mediocridade por onde tem medrado nos anos mais recentes.
A questão não reside tanto em ter excluído este ou aquele, se bem que o PSD precisava de inclusão e não de exclusão, mas no que representam muitos dos nomes escolhidos: Deus Pinheiro, Preto, Couto dos Santos, Negrão, Arnaut, Aguiar Branco, Bacelar Gouveia, a maioria deles impostos pelo directório central do partido às distritais, e que pertencem quase todos à canga mais sinistra do cavaquismo e do barrosismo.
Decididamente, a renovação da direita não passa por aqui, ainda que o PSD ganhe as próximas eleições, no que cada vez acredito menos.
A questão não reside tanto em ter excluído este ou aquele, se bem que o PSD precisava de inclusão e não de exclusão, mas no que representam muitos dos nomes escolhidos: Deus Pinheiro, Preto, Couto dos Santos, Negrão, Arnaut, Aguiar Branco, Bacelar Gouveia, a maioria deles impostos pelo directório central do partido às distritais, e que pertencem quase todos à canga mais sinistra do cavaquismo e do barrosismo.
Decididamente, a renovação da direita não passa por aqui, ainda que o PSD ganhe as próximas eleições, no que cada vez acredito menos.
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