Há dois momentos propícios para cravar os dentes numa garina. Vou dedicar este post ao primeiro e abordarei o segundo noutro post.
O primeiro, surpreendentemente, é no contacto inicial (15 a 30 m). A rapariga ainda está a avaliar a situação, as defesas são nulas e um ataque inesperado tem elevadas possibilidades de sucesso.
Uma festa, talvez um baile, champanhe, gente “guapa”, musica romântica e surge a oportunidade.
O macho deve actuar de forma decisiva e comandar o comportamento da fêmea. Por vezes não são precisas palavras, apenas uma expressão dominadora de desejo.
Algumas sirigaitas vêm com a conversa: quem é que tu pensas que eu sou? Não se deixem arrastar por essas tretas...
Casamentos, baptizados e funerais são ocasiões clássicas. Os alvos a abater, nestes casos, são obviamente as noivas, as mães e as viúvas.
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