A estratégia de intervenção política deverá focar-se na obtenção de ganhos de saúde sustentados, num quadro de equidade e eficiência acrescidas, contendo a tendência de crescimento das despesas com a saúde que subiram em Portugal, nos últimos 15 anos, mais do que o produto interno bruto, a um ritmo superior ao da OCDE.
IFSC
Na minha opinião, não chega conter a tendência de crescimento das despesas com a saúde. É necessário diminuir essas despesas para menos de 8,4% do PIB. Se este não for o caminho adoptado, o diferencial terá de ser imputado a tudo o que produzimos, afectando a nossa competitividade internacional.
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