30 julho 2009

casadas ou solteiras?

É mais seguro dar umas voltas com uma casada ou com uma solteira? Hoje em dia as diferenças são poucas e cada vez menos.
As solteiras, teoricamente, são monogâmicas sucessivas, portanto, o risco de nos cruzarmos com um chifrudo raivoso é diminuto. Por outro lado, têm pouco incentivo para manter a relação sigilosa e podem dar azo a situações delicadas, com muita facilidade.
As casadas calam-se mais, embora seja moderno gabarem-se às amigas que andam a dar umas voltas por fora. Porém, há sempre o perigo de um marido se sentir humilhado ou pretender ser recerssido financeiramente pelos serviços prestados pela esposa. Depois há as DST’s. O mais frequente é o encornanço matrimonial ser mútuo e a esposa estar exposta à fauna e à flora que o marido transporta gratuitamente para casa. Um aviso, maridos emigrados constituem um caso sério para a saúde pública da população.
Era muito desejável que as autoridades tomassem providências nesta matéria, obrigando os maridos a testes periódicos e emitissem certificados de robustez sexual que as raparigas poderiam depois apresentar aos amantes. Para quando um Observatório Nacional das Doenças Sexualmente Transmitidas por Maridos Encornados.
Se o Estado não tratar deste problema, a iniciativa privada vai ter dificuldade em continuar a dispensar às esposas, toda a atenção e carinho necessário, acabando por onerar o SNS com consultas de psiquiatria e Prozac.
Mais vale prevenir que remediar.

Sem comentários: