14 junho 2009

um País de poetas

Ainda sobre o sermão de António Barreto, no 10 de Junho:

A Sociedade e o Estado são ainda excessivamente centralizados.

A estes trinta anos pertence também o Estado de protecção social, com especial relevo para o Serviço Nacional de Saúde, a segurança social universal e a escolarização da população jovem. É certamente uma das realizações maiores


Como poderemos interpretar a crítica ao centralismo Estatal, em simultâneo com a defesa exaltada das instituições mais centralistas do País: o SNS, o sistema de educação e a segurança social?
É por estas e por outras que Portugal é um País excepcional e único, somos um País de poetas.

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