Foi o que me causou a leitura deste título e da notícia que ele contém. Provavelmente o defeito será meu, conservador que sou, que não acompanho a evolução dos media e o neorealismo sensacionalista que quase todos eles adoptaram nos últimos anos. Por mim, acho que tragédias destas não deveriam servir para vender jornais, e que aquela coisa que julgo responder ao nome de Autoridade para a Comunicação Social se deveria preocupar mais com coisas destas do que com os trejeitos da Manuela Moura Guedes. Entre a liberdade de "informação" e os direitos fundamentais, entre eles o respeito pelo sofrimento, não hesito em escolher os segundos.
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