Como se poderia protelar o colapso de uma democracia instaurada, à força, num país intolerante e desconfiante?
Centralizando a governação, confiscando os recursos dos cidadãos, controlando a informação e apaziguando as corporações com o dinheiro dos contribuintes. Enfim, governando tanto quanto possível em regime de partido único (com grandes maiorias parlamentares ou com o centrão), gerindo uma “câmara corporativa” de interesses, e sufocando, por isquémia, toda a opinião pública independente.
Mesmo assim o colapso viria, quando se esgotassem os recursos, ou o crédito.
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