Seria útil que os que defendem o direito do Estado vasculhar a vida privada dos cidadãos, reflectissem primeiro sobre a facilidade com que, em Portugal, se obtêm, para fins ilícitos, informações confidenciais.
Via DN:
A troco de quantias entre os 300 e 500 euros, os elementos das polícias, segundo a acusação a que o DN teve acesso, faziam vigilâncias aos alvos dos detectives privados. Ao mesmo tempo, o técnico informático recolhia elementos pessoais de cidadãos da base de dados da operadora de telemóveis.
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