Para a política interna as eleições europeias valem o que valem, isto é, muito pouco ou mesmo nada. No próximo ciclo eleitoral elas têm, todavia, uma importância especial, já que serão as primeiras, e vão, por isso, permitir compreender a tendência de voto nas autárquicas e nas legislativas. Elas serão, assim, uma boa oportunidade para partidos pequenos, como o CDS, alargarem a sua influência eleitoral, apresentando candidatos com prestígio nacional e que ultrapassem a mera lógica do aparelho que sempre enferma as eleições nacionais.
Nessa medida, os nomes anunciados pelo CDS para os primeiros lugares da sua lista de candidatos ao Parlamento Europeu são um erro político. Porque se limitam ao aparelho, porque não trazem qualquer mais-valia eleitoral ao partido, e porque, ainda por cima, sacrificam Diogo Feio, um parlamentar de que o CDS não devia prescindir nos próximos anos. O optimismo das sondagens, por vezes, tem destas coisas.
Nessa medida, os nomes anunciados pelo CDS para os primeiros lugares da sua lista de candidatos ao Parlamento Europeu são um erro político. Porque se limitam ao aparelho, porque não trazem qualquer mais-valia eleitoral ao partido, e porque, ainda por cima, sacrificam Diogo Feio, um parlamentar de que o CDS não devia prescindir nos próximos anos. O optimismo das sondagens, por vezes, tem destas coisas.
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