
Não vou adjectivar este “raciocínio” para não me exceder. Pensemos apenas, o pagamento de dívidas, ou a poupança, vai libertar meios financeiros que estão a ser necessários para tantas empresas sobreviveram à crise e investirem. Sem esse mecanismo, a dificuldade dos bancos, para concederem crédito, só pode agravar-se.
Ora o que propõe o governo? Que não se deixe o dinheiro nas mãos dos cidadãos, para que o Estado o vá meter nos bancos, para criar liquidez. Incrível, não é?
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