A populaça vive actualmente, em Portugal, como se vivia na URSS, em pleno estalinismo. Os rendimentos em dinheiro são parcos, a poupança não é nenhuma e o Estado redistribui alguma riqueza, mas em géneros.
Nas duas áreas sociais de maior relevância, que são a educação e a saúde, a escolha é zero. A populaça tem de se sujeitar à educação miserável que lhe dão e, quanto à saúde, tem de aceitar o racionamento e a qualidade do SNS.
A Igreja podia desempenhar um papel de equilíbrio no nosso sistema social, mas os socialistas são ciosos da sua autoridade junto da populaça e procuram, por todos os meios diminuir a importância da religião. As suas armas são o laicismo e o niilismo.
Claro que os ricos vivem num mundo paralelo. Em Portugal, para os ricos não há qualquer socialismo e o Estado até está disposto a deitar-lhes a mão por baixo num tempinho de aflição. À custa de quem? Da populaça...
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