06 dezembro 2008

trafulhas

Em Portugal, quando se pretende queimar alguém não chega chamar-lhe trafulha e acusá-lo de ser amigo do alheio. Essas acusações, se bem que graves, até podem enaltecer a imagem do artista. A populaça gaba-se de que na mesma situação faria o mesmo. De resto basta pensar na reeleição dos Presidentes de Câmara/arguidos para compreender este fenómeno.
Quando se pretende queimar alguém há que desenterrar de imediato o tráfico de armas, o lenocínio e o tráfico de droga. Passou-se isto, salvo erro, com a Moderna e já se está a passar o mesmo com o BPN.
Não faço a mínima sobre a veracidade deste tipo de acusações, até porque não tenho tempo para ler essas notícias, mas pela síndrome consigo chegar ao diagnóstico.

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