Uma professora do ensino secundário assina hoje um artigo de opinião no Público (p. 41) sob o título "Carta à ministra da Educação sobre a minha incredulidade".
As razões da incredulidade da professora face à ministra são:
"-pela forma como pretende...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma como diz..
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma como transparece...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma paternalista como diz...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma "conveniente" como se agarra...
...
-pela forma como coloca...
...
-pela forma como tenta...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma como diz...
...
-enfim pela estranha concepção que tem..."
Não existe uma única razão de substância, são tudo questões de forma. A professora termina com o seguinte parágrafo:
"Faço parte de um órgão de gestão. Pus a hipótese de me demitir. Mas não. Não sou eu que tenho que me demitir".
Sem comentários:
Enviar um comentário