13 novembro 2008

a forma



Uma professora do ensino secundário assina hoje um artigo de opinião no Público (p. 41) sob o título "Carta à ministra da Educação sobre a minha incredulidade".

As razões da incredulidade da professora face à ministra são:

"-pela forma como pretende...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma como diz..
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma como transparece...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma paternalista como diz...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma "conveniente" como se agarra...
...
-pela forma como coloca...
...
-pela forma como tenta...
...
-pela forma como diz...
...
-pela forma como diz...
...
-enfim pela estranha concepção que tem..."

Não existe uma única razão de substância, são tudo questões de forma. A professora termina com o seguinte parágrafo:

"Faço parte de um órgão de gestão. Pus a hipótese de me demitir. Mas não. Não sou eu que tenho que me demitir".

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