"... desse acabado imbecil que lhe serve de sacristinho nos dias pares e side-conas nos ímpares e que responde pelo inenarrável epíteto de Jaquim, então, nem comento..."
(Dragão, aqui)
Mas isto tem algum jeito? Mas isto tem sequer alguma graça? Será que o Joaquim alguma vez insultou alguém e, em especial o Dragão?
Não, nunca insultou ninguém, mas eu estou certo que em breve o fará (há dias esteve mesmo na fronteira de o fazer). É uma questão de tempo. Fá-lo-à, quando estiver saturado, em reacção legítima a estes galifões do insulto gratuito, como o Dragão. O grande problema desta cultura do insulto é que ela acaba por arrastar mesmo as pessoas mais decentes para esse grande saguão a que se referia Salazar aqui.
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