Neste post o Joaquim sugeriu que um dos efeitos da actual crise financeira é o de que os Estados nacionais não vão poder continuar a sustentar os actuais níveis de benefícios do Estado-Providência. A crise traz mais encargos para o Estado (vg, subsídios de desemprego e de pobreza) e menos receitas fiscais. Ao mesmo tempo, o aumento das taxas de juro agrava o serviço da dívida pública. Neste ponto, Portugal está particularmente vulnerável pois é o 23º país do mundo com a dívida pública mais elevada (em percentagem do PIB) e um dos primeiros na União Europeia, apenas excedido pela Itália, Bélgica e Grécia. (Ver aqui).
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