Continuando com Obama, não podemos deixar de realçar a sua colossal vocação para o diálogo. Ele quer conversar com todos, dialogar com amigos e, sobretudo, com inimigos. Por exemplo, para o problema do Irão, ele quer dizer pessoal e frontalmente a quem por lá manda que eles estão no caminho errado e que, seguindo nesse caminho, jamais entrarão no generoso seio das nações civilizadas, polidas e cristãs de mundo democrático. Uma ameaça séria, sem dúvida, cuja eficácia não estará eventualmente garantida à partida, segundo o próprio candidato. Erro dele, porém! Para tarefa tão exigente, carece-se é de um homem à altura. Nós temo-lo por cá. É só querer.
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