O futuro dos pequenos bancos, de países como Portugal, é serem adquiridos. Porque a UE não consegue articular um plano conjunto para lidar com a crise financeira (e económica) e porque os grandes países estão a tratar das suas próprias instituições.
Depois dos alemães recapitalizarem os seus maiores bancos e de liberalizarem e garantirem os empréstimos interbancários, estas instituições terão todo o interesse em acudir aos desgraçadinhos dos países em que o Estado não tem capacidade financeira para qualquer “bailout”.
Portugal cai dentro deste grupo porque o Estado já está bastante endividado, já furou o PEC uma vez e a degradação económica não permite muitas flores. Depois da grande derrota das pretensões imperiais dos germânicos, eis uma nova ameaça na forma de um cavalo de Tróia.
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