trafulha

Este texto pertence ao comentador violentado pelo trafulha do CAA:
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Pedro Arroja, mais uma vez, a primeira foi na ocasião, obrigado. Não me arvoro em corrector ortográfico, como por aí já foi referido, o reparo, foi só isso, feito ao CAA foi-lhe merecido pois é um recurso que o mesmo utiliza várias vezes. Todos os frequentadores do blogue o sabem; com a devida distância de que ele o faz quando os seus argumentos se esgotam. Ele tem de cair, como dizem os brasileiros, “na real”. Não é omnipotente.No Blasfémias a frase “pontapeie a gramática como bem entender”, é do próprio. Os outros autores do blogue, como toda a gente na blogosfera, também se enganam e, no entanto, que me lembre, nunca vi ninguém corrigi-los. Isso quererá dizer alguma coisa, seguramente.A redenção não faz mal a ninguém. Nem lhe pedia isso, era o que faltava. Todos nos enganámos. Se erramos, isso nada mais é do que estar errado, tem correcção. Agora, adulterar textos de outros é gravíssimo. O CAA fê-lo. E com a sua atitude, além de eliminar algumas das qualidades mais preciosas que tem um educador, no caso – dignidade, responsabilidade na formação moral e cívica, intelectual e, claro, a humanização, também arrumou com o princípio da equidade, amputando constantemente a minha defesa, eliminando todos os comentários que atestavam a veracidade do sucedido. Mais. Isto, das “chamadas de atenção” ao CAA, era já prática corrente de parte de outros comentadores, alguns professores de várias das gerações que comentam todos os dias na blogosfera, a erros do próprio que depois, como gratificação, arrecadavam ofensas.Para aqueles que têm dúvidas sobre a atitude do CAA, o que ele fez foi basicamente isto: jogar ténis sem adversário e ganhar todos os jogos com ases no serviço!O carácter de um indivíduo está patente nas suas atitudes. Esta atitude pestilenta e desleal do CAA representa um espelho do seu carácter. O CAA é um politicóide que recorre a estratégias desonestas, destinadas a manter uma imagem positiva. Vejam o caso das suas idas à RTPN. Publicita no Blasfémias, retirando logo após o “repasto”. O que significará isso? Talvez seja uma estratégia de audiências por parte do canal! Muitos, sabem já o que a casa gasta. A cobardia, que é o que resta do seu gesto, serve para dissipar as dúvidas a quem ainda as conserva.P.S: CAA escreveu o advérbio `demais´ assim: “de mais”. A dúvida: depois disto, como é que alguém pode pensar que eu daria um erro como tranbolhão? Enfim, nem as armas soube escolher.Para terminar,“As riquezas e as honras são objecto da ambição dos homens, mas se não podem ser alcançadas por meios rectos e honrados, cumpre renunciar a elas.” Confúcio.
Bernardo Miguel Pinto Barradas, o Assustado 09.15.08 - 3:34 am #