Imaginem este discurso em Portugal:
Meus amigos, se virem defeitos no nosso País, tornem-no melhor. Se estão desapontados com os erros do governo, entrem nas fileiras do Estado e trabalhem para os corrigir. Alistem-se...
Alistem-se no exército. Tornem-se professores. Tornem-se padres. Candidatem-se a eleições. Dêem de comer a uma criança com fome. Ensinem um analfabeto a ler. Confortem os aflitos. Defendam os direitos dos oprimidos.
O nosso País será melhor, e vós sereis mais felizes, porque não há maior felicidade na vida do que servir uma causa maior do que vós.
Como vosso presidente vou lutar por causas, todos os dias. Vou lutar para garantir que todos os Portugueses têm razões para agradecer a Deus, como eu agradeço, por ser Português, um cidadão do mais glorioso País do mundo. E com muito trabalho – muito trabalho, muita fé e alguma coragem, grandes feitos estarão ao nosso alcance.
Lutem comigo. Lutem comigo.
Lutem pelo nosso País. Pelos ideais e pelo carácter de um povo livre.
Lutem pelo futuro dos nossos filhos. Lutem por mais justiça e oportunidades para todos.
Levantem-se para defender o nosso País dos seus inimigos. Levantem-se para se ajudarem uns aos outros, pelo nosso belo, abençoado e generoso Portugal.
Levantem-se, levantem-se, levantem-se e lutem.
Nós somos donos do nosso destino. Nós somos portugueses, nunca desistimos.
Nós nunca capitulamos.
Parece de outro planeta, mas é deste espírito que precisamos para ultrapassar os nossos problemas.
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