De todas as formas voluntárias de associação humana (empresa), o Casamento é a mais fácil de criar e a mais difícil de manter. Para que duas pessoas se juntem sob o mesmo tecto com a finalidade pretendida de constituírem uma lucrativa actividade societária, basta seguirem os seus instintos e as suas emoções mais básicas. Para manterem a empresa em laboração ao longo da vida, é necessário seguir a razão e contrariar os instintos e outras emoções.
A decisão de constituir a empresa Casamento é quase sempre tomada sob o efeito da paixão e da emoção por esse sofisticado tipo de negócio. Como os decisores são, em regra, muito novos e imaturos, não conseguem racionalizar para além dos instintos primários e não concebem sequer que eles possam vir a arrefecer, ou até a mudar de direcção (o que sucede cada vez com mais frequência). Como sabemos, ao fim de um período de tempo mais ou menos breve, é quase sempre isso que sucede.
A procriação, uma das finalidades mais importantes da empresa Casamento, também não obedece a critérios de racionalidade, pelo menos no que toca ao primeiro filho. Este é visto como o prolongamento natural da actividade da empresa, como um resultado líquido quase obrigatório ao fim do primeiro ano de laboração, servindo, muitas vezes, para apaziguar os ânimos que se começam a manifestar desavindos entre os membros do Conselho de Administração. A decisão do segundo filho, mais tardia, já obedece à racionalidade económica normal em qualquer empresa: ela tem em conta a relação custo/benefício do investimento e, como actualmente os custos de manutenção de um filho são elevadíssimos, a maior parte dos empresários matrimoniais opta por não ter mais do que um.
Portanto, se o casamento dos nossos dias obedece ao espírito do “SIMPLEX”, com a facilidade de constituir a empresa em muito pouco tempo, com reduzida burocracia e a custos baixos, a sua manutenção exige outro tipo de esforço e de aplicação. Sobretudo carece de racionalidade.
Na verdade, um empresário matrimonial, do sexo masculino ou feminino, tem, nos dias de hoje, inúmeras solicitações para fazer desviar a sua actividade para muitas outras formas de concorrência desleal. Os apelos são inúmeros, as solicitações frequentes, sendo acompanhados pela progressiva diluição no tempo dos laços que originaram a constituição da empresa-mãe. Por conseguinte, a manutenção da laboração exige, ao fim de alguns (poucos) anos, maior racionalidade e menos emotividade. Isto é, se um empresário matrimonial se limitar a seguir os seus instintos básicos conformadores das emoções próprias do negócio, facilmente mudará de sócios. Outros mudam mesmo de ramo. Ainda por cima, nos dias de hoje, o “SIMPLEX”, do mesmo modo que se aplica à criação da empresa Casamento, também serve para a extinguir com idêntica facilidade.
Na decisão de extinguir a empresa Casamento, o empresário costuma tomar em conta algumas variáveis próprias do negócio: a paz e a tranquilidade social; a rentabilidade económica alcançada; os activos consolidados (casa, filhos; contas bancárias, veículos automóveis; etc.), o passivo existente (dívidas; empréstimos bancários; etc.), os benefícios e os inconvenientes de manter ou de extinguir a empresa, e, muito frequentemente, as propostas da concorrência e os custos de transferência (emocionais, económicos e outros) que terá de pagar. O empresário equilibrado, aquele que não se limita a agir sob o efeito das suas emoções, verifica sempre o saldo acumulado dos exercícios anuais da empresa, antes de tomar qualquer decisão. Muitas vezes, é útil referi-lo, a avaliação deste conjunto de variáveis é feita sem rigor, sob a pressão dos apelos violentíssimos da concorrência. Quando assim sucede, a decisão final é sempre errada e comporta consequências nefastas e irreparáveis para o empresário.
Hoje em dia, cerca de metade das empresas Casamento encerram ao fim de um período de tempo reduzido (de 5 a 10 anos de laboração). Outros empresários preferem acumular clandestinamente alguns serviços prestados à concorrência. E muito poucos se mantêm fieis ao pacto societário original.
A decisão de constituir a empresa Casamento é quase sempre tomada sob o efeito da paixão e da emoção por esse sofisticado tipo de negócio. Como os decisores são, em regra, muito novos e imaturos, não conseguem racionalizar para além dos instintos primários e não concebem sequer que eles possam vir a arrefecer, ou até a mudar de direcção (o que sucede cada vez com mais frequência). Como sabemos, ao fim de um período de tempo mais ou menos breve, é quase sempre isso que sucede.
A procriação, uma das finalidades mais importantes da empresa Casamento, também não obedece a critérios de racionalidade, pelo menos no que toca ao primeiro filho. Este é visto como o prolongamento natural da actividade da empresa, como um resultado líquido quase obrigatório ao fim do primeiro ano de laboração, servindo, muitas vezes, para apaziguar os ânimos que se começam a manifestar desavindos entre os membros do Conselho de Administração. A decisão do segundo filho, mais tardia, já obedece à racionalidade económica normal em qualquer empresa: ela tem em conta a relação custo/benefício do investimento e, como actualmente os custos de manutenção de um filho são elevadíssimos, a maior parte dos empresários matrimoniais opta por não ter mais do que um.
Portanto, se o casamento dos nossos dias obedece ao espírito do “SIMPLEX”, com a facilidade de constituir a empresa em muito pouco tempo, com reduzida burocracia e a custos baixos, a sua manutenção exige outro tipo de esforço e de aplicação. Sobretudo carece de racionalidade.
Na verdade, um empresário matrimonial, do sexo masculino ou feminino, tem, nos dias de hoje, inúmeras solicitações para fazer desviar a sua actividade para muitas outras formas de concorrência desleal. Os apelos são inúmeros, as solicitações frequentes, sendo acompanhados pela progressiva diluição no tempo dos laços que originaram a constituição da empresa-mãe. Por conseguinte, a manutenção da laboração exige, ao fim de alguns (poucos) anos, maior racionalidade e menos emotividade. Isto é, se um empresário matrimonial se limitar a seguir os seus instintos básicos conformadores das emoções próprias do negócio, facilmente mudará de sócios. Outros mudam mesmo de ramo. Ainda por cima, nos dias de hoje, o “SIMPLEX”, do mesmo modo que se aplica à criação da empresa Casamento, também serve para a extinguir com idêntica facilidade.
Na decisão de extinguir a empresa Casamento, o empresário costuma tomar em conta algumas variáveis próprias do negócio: a paz e a tranquilidade social; a rentabilidade económica alcançada; os activos consolidados (casa, filhos; contas bancárias, veículos automóveis; etc.), o passivo existente (dívidas; empréstimos bancários; etc.), os benefícios e os inconvenientes de manter ou de extinguir a empresa, e, muito frequentemente, as propostas da concorrência e os custos de transferência (emocionais, económicos e outros) que terá de pagar. O empresário equilibrado, aquele que não se limita a agir sob o efeito das suas emoções, verifica sempre o saldo acumulado dos exercícios anuais da empresa, antes de tomar qualquer decisão. Muitas vezes, é útil referi-lo, a avaliação deste conjunto de variáveis é feita sem rigor, sob a pressão dos apelos violentíssimos da concorrência. Quando assim sucede, a decisão final é sempre errada e comporta consequências nefastas e irreparáveis para o empresário.
Hoje em dia, cerca de metade das empresas Casamento encerram ao fim de um período de tempo reduzido (de 5 a 10 anos de laboração). Outros empresários preferem acumular clandestinamente alguns serviços prestados à concorrência. E muito poucos se mantêm fieis ao pacto societário original.
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