1. Materialismo: económico, biológico e social.
2. Messianismo de grupos: nação, raça ou classe.
3. Centralização: Destruição da autonomia regional, tradições, etc.
4. Totalitarismo: Invasão de todas as esferas da vida por uma doutrina.
5. Força bruta e terror.
6. Partido único.
7. Completo controlo da educação.
8. Socialização: como o oposto da individuação.
9. Estado Previdência: do berço à cova.
10. Militarismo.
11. Ideologia rígida imposta pelo Estado.
12. Líder carismático (à imagem do monarca).
13. Antiliberalismo: Ódio à liberdade.
14. Antitradicionalismo: contra a reacção.
15. Ambições expansionistas.
16. Exclusivismo.
17. Eliminação dos “corps intermédaires”.
18. Conformismo dos media: jornais, rádio e televisão.
19. Relativização da propriedade privada.
20. Controlo das Religiões.
21. O direito ao serviço do Povo (Hitler) ou do partido (Lenin).
22. Ódio das minorias.
23. Glorificação da maioria.
24. Glorificação da revolução.
25. Plebeianismo: Ódio das elites.
26. Perseguição aos opositores.
27. Populismo e uniformismo.
28. Raízes na Revolução Francesa.
29. Referência constante à democracia.
30. Monolitismo: um Estado, uma sociedade, um povo.
31. Emocionalismo: através de slogans, poemas, canções, símbolos.
32. Ritos seculares, em substituição dos religiosos.
33. Conformismo como princípio vital.
34. Incitamento à histeria colectiva.
35. Tecnologia ao serviço do poder.
36. Liberdade: abaixo da cintura.
37. Tudo pelo Estado, nada contra o Estado (Mussolini).
38. Politização total da vida: turismo, desporto, recreio.
39. Nacionalismo ou internacionalismo, por oposição a patriotismo.
40. Luta contra a excelência, contra “os privilégios”.
41. Mobilização total da inveja, no interesse do partido e do Estado.
Segundo Erik Kuehnelt-Leddihn, em Leftism Revisited
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