Quando as feministas e os defensores dos alegados direitos (em falta) das mulheres reclamam mais atenção dos poderes públicos à posição destas perante o sexo masculino, estão, obviamente, a dizer que elas se encontram objectivamente diminuídas socialmente perante os homens. Daí a exigência de quotas fixadas legalmente para tudo e para mais alguma coisa, até mesmo para os lugares de deputados da Assembleia da República.
Já quando alguém vem alegar que o divórcio a pedido vai prejudicar as mulheres, por estas se encontrarem eventualmente em posição de maior fragilidade no casamento (o que decorre do estatuto socialmente dominante da posição da mulher no matrimónio, assim como dos próprios ditames da natureza e da biologia, por exemplo, na procriação e no acompanhamento dos filhos), leva-se com um piropo de «machista».
Entendam-se lá, se faz favor.
Já quando alguém vem alegar que o divórcio a pedido vai prejudicar as mulheres, por estas se encontrarem eventualmente em posição de maior fragilidade no casamento (o que decorre do estatuto socialmente dominante da posição da mulher no matrimónio, assim como dos próprios ditames da natureza e da biologia, por exemplo, na procriação e no acompanhamento dos filhos), leva-se com um piropo de «machista».
Entendam-se lá, se faz favor.
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