A disponibilidade da China para dialogar com os Tibetanos, em particular com o Dalai Lama, é uma vitória extraordinária. Demonstra que não devemos capitular perante potências que violam os direitos humanos. A realpolitik já não é o que era.
Durão Barroso, que protagonizou esta vitória, beneficiou certamente do seu grande conhecimento e experiência (presumo) da cultura chinesa. Mao Tse-Tung que defendia que os chineses deveriam “proteger o que afronta os inimigos e afrontar o que os protege”, deve estar a dar voltas no túmulo
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