O Insurgente revela-nos mais um caso de violência escolar. De escandalosa, dramática e indizível violência gratuita, muito para além do que é legítimo a um ser humano tolerar. Esperemos que neste caso, onde há, ainda por cima, confissão dos responsáveis, o PGR actue e não deixe tudo em águas de bacalhau, como fez no caso Bexiga vs. Carolina Salgado. Que abra o necessário inquérito e não se fique apenas pela jovem traumatizada e socialmente vulnerável do filme do Carolina. Em Portugal a justiça não pode ter filhos e enteados!
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