19 novembro 2007

o defunto

Outro assunto importantíssimo dos últimos dias foi o episódio dos documentos que Paulo Portas terá «menos licitamente» copiado do ministério de que foi responsável, sabe Deus com que malévolas intenções. A sensação que dá é que sempre que o homem tenta arrebitar, leva com qualquer coisa «muito grave» em cima. Desta vez, até o prof. Freitas deu um ar da sua graça e exigiu legislação, muita legislação, para castigar tamanhas ilegalidades. O prof. Freitas nunca recuperou do facto do CDS não ter sucumbido à sua ausência. O prof. Freitas nunca percebeu o óbvio: só morre o que está vivo. E o seu CDS foi sempre um cadáver com enterro adiado. O partido do dr. Portas só por acidente tem o mesmo nome do defunto.

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