A Igreja possui democracia, no sentido de um sistema de representação e de eleição por voto da maioria. O Papa é eleito democraticamente por um colégio de cardeais.
A democracia na Igreja não envolve, porém, a forma de sufrágio universal. Nem poderia envolver. O sufrágio universal já teria destruído a Igreja, pois ao longo da sua história, algum candidato a Papa já teria prometido aos crentes excursões gratuitas ao céu para almoçar com Deus, em troca dos votos para se fazer eleger.
A democracia na Igreja reveste a forma de um sufrágio restrito àqueles que já deram provas na vida e que constituem a sua elite - os cardeais.
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