O enforcamento de Saddam às mãos da nova «justiça» iraquiana evidencia o que já há muito se temia: que, à semelhança das, afinal, inexistentes «armas de destruição maciça» do Iraque, também o Estado de direito inexiste, agora, nesse país. Com esta morte do antigo ditador, a tão propalada «superioridade moral do Ocidente» acabou de sofrer um dos maiores abalos de sempre.
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