Apesar de ter reaberto há alguns meses e de eu passar lá à porta quase todos os dias, só hoje visitei o renovado Cinema Batalha, no centro da cidade do Porto, onde outrora passei alguns bons momentos cinéfilos da minha juventude.
A iniciativa de recuperar este espaço para a Cidade parece ter sido da Câmara Municipal do Porto, com o público empenho do Presidente Rui Rio, e da Presidente da Associação de Comerciantes do Porto, a Srª Laura Rodrigues.
Gostei de regressar ao velho Batalha. De rever a Sala Bebé, de entrar na sala de espectáculos principal (onde se estava a preparar uma iniciativa do Bloco de Esquerda). Desci ao piso -1, regressei ao rés-do-chão e subi ao 1º andar. Um pouco cansado - a idade já não ajuda e a escadaria do Batalha foi-me sempre agreste, perguntei a um funcionário onde era o elevador para chegar ao 2º piso, no qual se situa um agradável restaurante aberto ao público: tive de fazer o caminho a pé, porque o elevador não existe.
Como não se vêem, também, rampas e outros meios que facilitem o acesso aos cidadãos com deficiências motoras, pequenas minudências legais que qualquer pessoa que pretenda licenciar uma obra de um edifício aberto ao público precisa imperativamente de cumprir. Exigências que são habitualmente fiscalizadas por técnicos camarários, bombeiros, engenheiros, em suma, verdadeiras comissões de peritos, para autorizarem a emissão das necessárias licenças legais. Parece que no Cinema Batalha essas exigências não se colocaram ou foram consideradas desnecessárias.
A iniciativa de recuperar este espaço para a Cidade parece ter sido da Câmara Municipal do Porto, com o público empenho do Presidente Rui Rio, e da Presidente da Associação de Comerciantes do Porto, a Srª Laura Rodrigues.
Gostei de regressar ao velho Batalha. De rever a Sala Bebé, de entrar na sala de espectáculos principal (onde se estava a preparar uma iniciativa do Bloco de Esquerda). Desci ao piso -1, regressei ao rés-do-chão e subi ao 1º andar. Um pouco cansado - a idade já não ajuda e a escadaria do Batalha foi-me sempre agreste, perguntei a um funcionário onde era o elevador para chegar ao 2º piso, no qual se situa um agradável restaurante aberto ao público: tive de fazer o caminho a pé, porque o elevador não existe.
Como não se vêem, também, rampas e outros meios que facilitem o acesso aos cidadãos com deficiências motoras, pequenas minudências legais que qualquer pessoa que pretenda licenciar uma obra de um edifício aberto ao público precisa imperativamente de cumprir. Exigências que são habitualmente fiscalizadas por técnicos camarários, bombeiros, engenheiros, em suma, verdadeiras comissões de peritos, para autorizarem a emissão das necessárias licenças legais. Parece que no Cinema Batalha essas exigências não se colocaram ou foram consideradas desnecessárias.
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