(Continuação daqui)
71. O Grila
Os ventos trumpianos que sopram da América estão a pôr os socialistas europeus de cabeça perdida, um deles é o nosso próprio Presidente da República.
Na comunicação social há órgãos que literalmente piraram da cabeça. O caso mais ostensivo é o Jornal da Noite da SIC, que se tornou uma peça de teatro, exibida à cadência de um acto em cada dia.
Quando o Jornal da Noite não está a passar anúncios, é uma pena ver uma jornalista outrora respeitável a dar a cara por aquela palhaçada anti-Trump, anti-AfD, anti-Chega, anti-tudo o que não seja socialista.
A SIC sempre teve uma informação socialista que até se compreendia quando António Costa, irmão do seu director de Informação, estava no poder em Portugal, e Joe Biden nos EUA. Existia então uma certa relação, embora às vezes bastante forçada, entre a realidade e as notícias.
Mas agora não existe relação praticamente nenhuma. O assassínio de carácter que é feito diariamente ao Presidente Trump não tem descrição, sabendo-se que ele teve uma vitória retumbante no país que já espalhava a democracia no mundo enquanto os antepassados dos jornalistas da SIC espalhavam a Inquisição.
O mundo mudou drasticamente à volta deles, mas eles parecem heroicamente imutáveis. Da próxima vez, nem é necessário os americanos fazerem eleições. Perguntam aos jornalistas da SIC e eles dizem-lhes quem deve ser o Presidente.
Só o Grila parece agora salvá-los, é Grila todos os dias (cf. aqui).
Todos esses movimentos que agora fazem notícias que a SIC escamoteia no Jornal da Noite, ou refere à pressa (como a enorme subida da AfD na Alemanha no passado domingo) representam o povo zangado, mas os jornalistas da SIC julgam que o povo ainda se deixa encantar por intelectuais socialistas de terceira classe.
O Jornal da Noite da SIC está reduzido ao Grila: atropela toda a gente que lhe aparece pela frente que não seja socialista.
Acabarão na falência, que é o que merecem. Os intervalos intermináveis do Jornal da Noite com anúncios não enganam ninguém.
(Continua acolá)


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