(Continuação daqui)
137. Um arrependido
Visão: "Contas feitas, o Código do Processo Penal de 1929, que atravessou o regime de Salazar, até dava mais garantias de defesa ao arguido: “No velho código, passado o prazo da instrução preparatória, a instrução contraditória abria-se automaticamente. O procurador estava a investigar e a olhar para o calendário. Cria-se, por isso, um mecanismos de aceleração”, explicou. Recordando algumas das críticas que fez, em devido tempo, ao código da ditadura, José António Barreiros penitenciou-se com ironia: “Perante coisas que vou vivendo, arrependo-me. Numa certa medida, sou um arrependido”" (cf. aqui).
(Continua acolá)
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