(Continuação daqui)
57. As adjacências
No meio das críticas que eu próprio lhe teci (cf. aqui e aqui), eu não consigo deixar de ter alguma admiração pela procuradora Maria José Fernandes.
Depois de muito pressionada, como admite logo no parágrafo inicial do seu artigo, ela decidiu pôr a boca no trombone.
(Na realidade, segundo ela própria, pronunciar-se sobre "as adjacências processuais, jurídicas e políticas" do caso que deitou abaixo o Governo: cf. aqui)
Ora, toda a gente sabe o que é que acontece numa corporação de criminosos a quem ousa pôr a boca no trombone.
Já se começam a ver as facas a voar baixinho.
(Continua acolá)
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