(Continuação daqui)
O caso da Praia do Meco, uma praia conhecida pela sua tradição naturista. A investigação criminal do MP foi dirigida excepcionalmente, não a partir de um sofá no DCIAP, mas de uma cadeira de praia.
(Autor: FA)
1. Investigadores criminais de sofá
Como a Operação Influencer veio agora mostrar, os magistrados do Ministério Público são investigadores criminais de sofá. Põem as pessoas sob escuta telefónica e ficam refastelados no sofá, no conforto dos seus gabinetes, a ouvir as conversas e à cata de crimes.
E é uma pena.
É uma pena porque num dos raros casos em que decidiram sair à rua foi um enorme sucesso. Aconteceu no célebre caso da Praia do Meco (cf. aqui, aqui, aqui e aqui).
Foi uma investigação criminal que valeu aos magistrados do Ministério Público um Prémio atribuído pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (cf. aqui)
(Continua acolá)
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